Quando os incrédulos
atacam a fé cristã, provavelmente a questão mais difícil proposta por eles é o
chamado “Problema do mal”. O Problema seria basicamente esse, se Deus é bom, e
Todo-Poderoso como pode existir o mal? Se ele não pode reter o mal então Ele não
é todo poderoso, se Ele pode e não faz então Ele não é bom. Para lidar com essa
questão queria destacar apenas alguns pontos.
Ainda que a minha carne e o meu coração desfaleçam, Deus é a fortaleza do meu coração e a minha herança para sempre
quarta-feira, 30 de janeiro de 2013
segunda-feira, 14 de janeiro de 2013
O que é verdade - Morton Smith
Na presente era, de certo relaxo e afastamento da
fé cristã ortodoxa, uma das maiores necessidades é o retorno à integridade
doutrinária. Em particular, os homens que estão atrás de um púlpito sagrado
devem ser homens que ensinam a verdade e nada além da verdade da Palavra de
Deus. Uma das necessidades mais urgentes do mundo das trevas, que é tão cheio
de falsidade, é a declaração clara da verdade da Palavra de Deus.
João 1.1a
“No princípio era o
Verbo...”
João começa o seu
Evangelho, do mesmo modo que a Bíblia começa em Gênesis 1:1. Há muita discussão
em qual seria a tradução mais adequada da palavra grega Logos, nas versões mais
usadas em português ela foi traduzida como Verbo, na NVI foi traduzida como Palavra.
Considerando muitas outras coisas na Bíblia como um todo e em especial no
Evangelho segundo João, a tradução Palavra é bem adequada. Nossa palavra de
certo modo é sempre um modo de revelação, afinal a boca fala do que está cheio
o coração (ver Mateus 12:34). A Revelação é o único modo de conhecermos a Deus,
não poderíamos conhecê-lo se Ele não se revelasse a nós. Só podemos conhecer
qualquer coisa porque Deus se revelou a nós. Com tudo isso em mente podemos
compreender que Cristo é a mais perfeita Revelação de Deus. “Havendo
Deus, outrora falado, muitas vezes e de muitas maneiras, aos pais pelos
profetas, nestes últimos dias, nos Falou pelo Filho, a quem constituiu herdeiro
de todas as coisas, pelo qual também fez o universo” (Hebreus 1:1-2). Por
isso Cristo fala desse modo com Filipe “Replicou-lhe Filipe: Senhor
mostra nos o Pai e isso nos basta. Disse-lhe Jesus: Há tanto tempo estou
convosco, e não me tens conhecido? Quem vê a mim vê o Pai; como dizes tu:
Mostra-nos o Pai?” (João 14:8-9).
Autor: Ivan Junior
Autor: Ivan Junior
domingo, 13 de janeiro de 2013
A segunda beatitude - Arthur W. Pink
Mateus 5.4
O pranto é detestável e penoso para a pobre
natureza humana. Do sofrimento e da tristeza nossos espíritos instintivamente
se afastam. Por natureza nós procuramos a sociedade dos alegres e jubilosos.
Nosso texto apresenta uma anomalia ao não regenerado, além de uma doce música
aos ouvidos do eleito de Deus. Se “bem-aventurado” porque eles “choram”?
Se eles “choram” como eles podem ser “bem -aventurados”? Somente
o filho de Deus tem a chave para esse paradoxo. Quanto mais nós ponderamos em
nosso texto mais nós somos constrangidos a exclamar, “Jamais alguém falou
como este homem”[4] Bem-aventurado
[felizes] os que choram é um aforismo que está em completa variância com a
lógica do mundo. O homem tem em todos os lugares e em todas as épocas
considerado o prospero e alegre como feliz, mas Cristo pronuncia alegres
aqueles que são pobres em espírito e que choram.
sexta-feira, 4 de janeiro de 2013
Firmes - Jay Adams
Eu suponho que seja uma falha. Tenho
certeza que minha esposa que se lembra de cada nome, lugar, e data dos últimos
cinco anos. Acho que lembra. Mas, por alguma razão, eu acho difícil lembrar
detalhes do passado. Se eu disser à mim mesmo, num momento: "Lembre
isto" ,eu provavelmente lembrarei. Caso contrário, somente os grandes
fatos permanecem na minha peneira mental. Eu estou dizendo isto porque eu quero
que você entenda que esse fenômeno não é resultado da idade avançada - Eu
sempre fui assim. Porém, eu também sempre olhei para o futuro. E isso é
exatamente o que eu quero fazer aqui.
terça-feira, 1 de janeiro de 2013
Criado em Cristo Jesus para boas obras - Andrew Murray
‘Porque pela graça sois salvos, mediante a fé; e isto não vem de vós; é dom de Deus; não de obras, para que ninguém se glorie. Pois somos feitura dele, criados em Cristo Jesus para boas obras, as quais Deus de antemão preparou para que andássemos nelas.’ (Efésios 2:8-10)
Nós fomos salvos não de obras, mas para boas obras. Quão grande a diferença.
Quão essencial a compreensão dessa diferença a saúde da vida cristã. Não de obras que nós tenhamos feito, como a
fonte de onde nossa salvação vem, nós fomos salvos. E ainda para boas obras,
como o fruto e efeito da salvação. Como parte do trabalho de Deus em nós, a
única coisa para qual nós fomos criados novamente. Tão inútil são nossas obras
em procurar Salvação, tão infinita é o valor do trabalho que Deus criou e
preparou para nós. Vamos procurar manter essas duas verdades na plenitude dos
seus significados espirituais. Quanto mais profunda nossa convicção que nós
fomos salvos, não de obras, mas pela graça, mais forte a prova que nós fomos
realmente salvos para as boas obras.
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